AS PESQUISAS PALEONTOLÓGICAS CONTINUAM

O MUSEU ESTÁ FECHADO PARA REFORMAS.
MAS AS PESQUISAS DO PALEONTÓLOGO WILLIAM NAVA CONTINUAM, E A IMPRENSA REGIONAL REGISTROU!!!











O MUSEU ESTÁ FECHADO PARA REFORMAS, MAS AS PESQUISAS DO PALEONTÓLOGO WILLIAM NAVA CONTINUAM.
E A IMPRENSA REGIONAL REGISTROU!!!









PARABENS AO MUSEU DE PALEONTOLOGIA PELO ANIVERSÁRIO!!!

Hoje o Museu está completando 13 anos de atividades. 


Durante esses anos recebeu milhares de visitantes de praticamente todo o Brasil e outros países, tornando Marília uma referência na área, sendo atualmente também conhecida como Terra dos Dinossauros. O Museu vem promovendo a paleontologia junto ao público, fazendo com que dinossauros e outros animais pré-históricos fiquem mais conhecidos, enriquecendo o conhecimento científico de vertebrados e invertebrados que aqui viveram há milhões de anos.

 

O Museu tem atraído o turismo para a região, aguçando a curiosidade de adultos e crianças.

 
 
Podem tocar em ossos de dinossauros de milhões de anos
 
 
O paleontólogo William Nava está sempre pronto a tirar as dúvidas
 
 
O Museu é aprendizagem
 
 
Recebemos muitas escolas de toda região todos esses anos
 

O Museu apresenta a pré-história de nossa cidade de Marília e toda região.

 

Que muitos mais anos venham sempre a disposição da população.

 
 
 


O MUSEU ESTA EM REFORMA, FECHADO PARA O PÚBLICO PARA MELHOR ATENDE-LOS!!! MAS AS PESQUISAS ESTÃO A TODO VAPOR

O paleontólogo William Nava esteve trabalhando na preparação de fósseis de aves de Presidente Prudente.

 
Uma equipe de profissionais na área de Paleontologia esteve no mês de outubro  no Museu para preparação de rochas com ossinhos de aves do Cretáceo, coletadas no oeste paulista.  Muitas surpresas boas durante a remoção das camadas de arenitos, revelando novos achados que vão se juntar à centenas de outros e ajudar na interpretação de como se processou a fossilização  desses pequenos vertebrados e  auxiliar no entendimento da evolução das aves.
 
A Equipe é composta por:
 
Luis Chiappe e José Soller (Museu de História Natural de Los Angeles)
Augustin Martinelli (Universidade  Federal do Rio Grande do Sul
 









André Gomes - Secretário da Cultura do Município de Marília esteve acompanhando nossos trabalhos
 


A estudante Mariana Agostinho esteve durante os trabalhos aprendendo e auxiliando
 



 
 
 

Nosso trabalho foi acompanhado pela imprensa regional




 
Acesse link abaixo para saber tudo sobre esse magnifico trabalho através da imprensa...
 
 
 
 

FIM DOS TRABALHOS DE PREPARAÇÃO DE FÓSSEIS

 
Encerramos no fim de outubro a primeira etapa de preparação desses blocos de arenito que foram coletados  em maio desse ano.
Os resultados foram muito positivos... o que alegrou a toda a equipe, e o Museu de Paleontologia de Marília foi presenteado com equipamentos gentilmente cedidos pelos pesquisadores Luis Chiappe e José Soller.

 

Obrigada aos amigos e pesquisadores

Luis Chiappe, José Soller, Augustin Martinelli, que vieram dos EUA e de Porto Alegre até Marília, dedicar parte do seu tempo e energia nesse trabalho que em 2018 começa a dar os primeiros frutos, em parceria também com o pesquisador Herculano Alvarenga, do Museu de História de Taubaté-SP.

FÓSSIL RETIRADO


Por paleontólogo WILLIAM NAVA:

"Apesar das adversidades, consegui, após meses, remover neste fim de semana, um fóssil incompleto de titanossauro achado na região de Presidente Prudente no início do ano. Precisei até comprar uma escada articulada que permitisse trabalhar em condições favoráveis, já que o fóssil estava incrustado nas rochas há quase 3 metros de altura. Trata-se de fragmento de úmero, osso da perna dianteira de um titanossauro.
Foto:

 
 
Pelo grau de preservação, o fóssil deveria estar inteiro, mas foi parcialmente destruido pelas obras realizadas há pouco tempo no local. As fotos dão uma idéia do andamento das escavações que consumiram praticamente dois dias. É que as vezes precisava parar, tomar água e descansar as pernas, pois ficar apoiado numa escada durante horas quebrando rochas maciças e tendo cuidado para não danificar mais o fóssil exigia muita cautela e atenção.
 
Foto:
 


 
No fim, o fóssil se fragmentou devida à uma série de pequenas rachaduras que já apresentava, e agora vai passar por uma restauração, colagem das partes,  e futuramente estará em exposição para o público no Museu de Paleontologia de Marília.
Meu agradecimento ao sitiante Joao, morador das proximidades, que passou pelo local montado a cavalo e ficou curioso em  saber o que eu estava fazendo ali naquela situação. No fim, ele registrou as  fotos onde estou escavando e me deu dicas de lugares próximos onde já ouviu falar que acharam fósseis."
 

 
 


FÓSSIL DE DENTE

PEQUENO DENTE CROCODILIANO, ESPÉCIE POR HORA INDEFINIDA

TRILOBITAS E AMONITES

Animais invertebrados que viveram há milhões de anos.
Os trilobitas foram artrópodes que habitavam  os mares da era Paleozóica, e  são conhecidos apenas por fósseis.
Os amonites compõem um grupo extinto de moluscos que viveu desde o período Devoniano até o limite Cretáceo-Terciário, desaparecendo na mesma época que os dinossauros.
Estes exemplares estarão em exposição no Museu de Paleontologia de Marília, que se encontra em reforma atualmente.



EU E OS DINOSSAUROS

Fragmentos ósseos - dois fêmures e um úmero - de três titanossauros achados na região, em 1994, 2001 e 2013. Um provém da formação Adamantina, os outros da formação Marília. Alegria e privilégio de encontrá-los por aqui. Mas haja trabalho e disposição! Atração no Museu de  Paleontologia, que ora se encontra em reformas. Fotos dos amigos Agustin Martinelli e José Nascimento Braga.

(texto do paleontológo William Nava)



MUITO A COMEMORAR



 
5 anos da retirada dos fósseis do dino Titã de Marília, mais de 60% do esqueleto encontrado, com destaque para parte da coluna vertebral articulada, indicando tratar-se de um dos mais completos dinos herbívoros-Titanossauro - Já encontrados no Brasil. Esse dinossauro mediria entre 13 a 15 metros de comprimento com base no tamanho dos ossos petrificados e habitou a região onde hoje é Marília, há cerca de 70 milhoes de anos.
 
(por William Nava)

COLEÇÃO DE OSSOS FOSSILIZADOS

 
Resultado de anos de trabalho de pesquisas do paleontológo WILLIAM NAVA.
São ossos isolados do pequeno crocodilo MARILIASUCHUS encontrados em rochas da formação Adamantina, Cretáceo da região de Marília-SP


DINOSSAUROS DEIXARAM SUAS PEGADAS NO BRASIL


O MUSEU DE PALEONTOLOGIA DE MARÍLIA INFORMA QUE ESTARÁ FECHADO TEMPORARIAMENTE PARA REFORMA

 

ATIVIDADE DIDÁTICA DE PALEONTOLOGIA

A EMEF Prof.Célio Corradi - Marília-SP com as  professoras Denise Capellini e Eliana Teixeira, e suas turmas de 5o do Ensino Fundamental.,  realizaram um trabalho de experiência  de como simular a fossilização de uma folha.

Os passos para atividade:

1 . As professoras das turmas providenciaram argila, (encontra-se no comércio para venda) e potinhos de margarina vazios, limpos com tampa, trazidos pelos alunos;

2 . Os alunos apanharam folhas das árvores (goiabeiras) do pomar da escola;


 

 
 
 
3 . Então os alunos pressionaram as folhinhas numa camada fina de argila dentro do pote e após cobriram com outra camada fina de argila.
 


 
4 . As professoras prosseguiram com a experiência pedindo aos alunos que levassem ao sol para secar todos os potinhos durante aproximadamente um mês. A princípio ficaram tampados para endurecimento da argila, depois foram retirados os moldes e ficaram secando sobre as tampinhas.
 
5 . Ao fim desse período pudemos observar a inicialização da fossilização do vegetal.
 


 
Conclusão: os alunos puderam observar como um fóssil se forma, no caso uma frágil folha, mas que depositada em local onde há lama (argilosa ou arenosa) a mesma deixa sua marca como se fosse um carimbo. Isto ocorre na natureza. A fossilização se dá dessa forma, o vestígio seja de ossos, folhas, dentes, etc. será coberto pelo mesmo material do local e passará pelo processo de enduressimento e solidificação que deverá levar milhoes de anos.  
Para os alunos foi uma experiência gratificante de poder entender na prática um pouquinho sobre fossilização.
 
Deixamos aqui a dica para educadores, e admiradores da Paleontologia.
 
O Museu agradece à direção da escola na pessoa da Rosani Puia e às professoras  que nos proporcionaram essa matéria educativa.
 
 
 
Professora Denise Capellini e professora Eliana Teixeira.