CAMINHO DAS PEDRAS...




 
 

Como virar um especialista

PALEONTOLOGIA

É a ciência que estuda os fósseis, que são restos de rochas ou seres vivos (animais, plantas, humanos, entre outros) com mais de 11 mil anos.

Para se tornar um paleontólogo
Não há curso de graduação no Brasil. O estudante deve fazer geologia ou biologia e depois um mestrado na área.

Onde estudar
Instituições federais como UFRJ, UFRGS, UNB, todas oferecem pós-graduação sobre o tema.

(Folha de São Paulo - 04.12.16 - Bruno Benevides)

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DOS MESES DE OUTUBRO E NOVEMBRO DE 2016

TOTAL DE VISUALIZAÇÕES DO BLOG DO MUSEU

7.440

TOTAL DE VISITANTES

1.326

TOTAL DE ESTUDANTES

450

CIDADES DO ESTADO DE SÃO PAULO
Ubirajara, Andradina,  Itápolis, Bauru, Osasco, São Paulo, Campinas, Cândido Mota, Paraguaçu Paulista, Ocauçú, Santos, Pedrinhas Paulista, Monte Mor, Canitar, Botucatu, Piracicaba, Alvinlândia, Pompéia, Lins, São José do Rio Preto, Salmourão, Presidente Venceslau, Porto Ferreira, Registro, Garça, Ourinhos, Pacaembu, Ilha Solteira, Pereira Barreto, Vera Cruz, Ribeirão Preto, Maracaí, Herculândia, Pirajuí, Echaporã, Diadema, Sorocaba, Oriente, Sabino, Júlio Mesquita, Santa Cruz do Rio Pardo, São Carlos, Araras, São Bernardo do Campo, Bastos, Adamantina, São José dos Campos, Presidente Prudente,  Jafa, Roseiras, Álvaro de Carvalho, Taboão da Serra, Jundiaí, Santana do Parnaíba, Itapetininga, Araçatuba, Chavantes, Embu das Artes, Braúna, Votuporanga, Birigui, Penápolis, Ipaussu, Guaíçara, Quintana, Oswaldo Cruz, Palmital e Pirapora.

OUTROS ESTADOS

MATO GROSSO DO SUL
Campo Grande, Dourados, Três Lagoas e Nova Andradina.

PARANÁ
Curitiba, Centenário do Sul, Andirá, Maringá, Barbosa Ferraz, Ponta Grossa, Campo Mourão, Londrina, Bandeirantes e Jacarezinho.

CEARÁ
Fortaleza

RIO GRANDE DO SUL
Santa Maria,  e Rio Grande.

MARANHÃO
São Luís

RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro

BRASÍLIA - DF

TOCANTINS
Palmas

MINAS GERAIS
Belo Horizonte

ESPIRITO SANTO
Vitória

SANTA CATARINA
Blumenau

BAHIA
Juazeiro do Norte e Salvador

PERNAMBUCO
Recife


OUTROS PAÍSES
Japão, Chile, Argentina e EUA


ESCOLAS E UNIVERSIDADES QUE NOS VISITARAM -

Escola Orbe - Marília-SP com 27 alunos de 9 e 10 anos


EE Dom Henrique Mourão - Lins-SP com 29 alunos do 3o.Ens.Médio


Fundação Bradesco - Marília-SP, grupo de mães com 12 alunos de 6 a 12 anos.


Colégio Criativo - Marília-SP com 24 alunos de 6 anos
 


E.M. Darcy Ribeiro - São José do Rio Preto-SP com 160 alunos de 7o.ano E.F.II




Colégio Cristo Rei - Marília-SP com 15 alunos de 3 anos




Colégio COC Santa Clara - Cândido Mota-SP e Assis-SP com 80 alunos de 6o. EF II
 
 



EE Prof.Ernani Rodrigues - Assis-SP com 30 alunos de 6o e 7o ano EF II


EMEF Prof.Luiz Gimenes - Canitar-SP com 40 alunos de 7o.ano EF II
 
 


UNESP - Ilha Solteira com 33 alunos do 3o. de Biologia

 
 
 
 
EVENTOS DO BIMESTRE
 
 
Em  outubro o paleontológo William Nava esteve participando no Rio de Janeiro , do  X SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PALEONTOLOGIA DE VERTEBRADOS,  onde apresentou aos participantes de várias regiões do Brasil, um novo sítio paleontológico localizado este ano e muito rico em  fósseis de crocodilos e dinossauros. William Nava também foi homenageado nesse evento, com o Prêmio "Antônio Celso de Arruda Campos"  por seu empenho e dedicação ao desenvolvimento e difusão da paleontologia de vertebrados no Brasil.
 
 
 

 

 
 
 
William Nava foi presenteado com uma mini réplica de Tiranossauro Rex. Um presente que encanta as crianças que nos visitam
 
 
 
 
 
No dia 12 de outubro, dia das crianças, o Museu de Paleontologia esteve aberto ao público, recebendo centenas de visitantes, que foram conhecer e tocar nos fósseis de dinossauros. As crianças ganharam, como presente, caquinhos de fósseis, um brinde oferecido pelo museu, É sem dúvida, um presente bem diferente, que não se encontra a venda em lugar nenhum.
 
 
 
 
 
 
 
 
No dia 25 de Novembro, o Museu de Paleontologia comemorou 12 anos de existência e recebeu a visita de estudantes universitários da UNESP - Ilha Solteira-SP. Os universitários conheceram o Museu acompanhados  pelo professor
Felipe Montefeltro, e depois foram com William Nava  até a Serra de Avencas conhecer as camadas rochosas.