No último dia 02/09, o Museu de Paleontologia participou das comemorações do Dia do Biólogo na cidade de Bandeirantes-PR, com a palestra "MARÍLIA: TERRA DE DINOSSAUROS", a convite da UENP - Universidade Estadual do Norte do Paraná.
Além da palestra, William Nava apresentou a centenas de alunos dos cursos de Ciencias Biológicas e Veterinária, alguns fósseis de dinossauros, como uma grande vértebra caudal e alguns dentes de dinos carnívoros encontrados em Marília e outras áreas do oeste paulista.
O evento foi muito significativo e despertou muita atenção.
Na oportunidade, foram doados alguns fragmentos ósseos de dinossauros à universidade, para que possam ser compartilhados e manuseados pelos alunos em seus estudos.
Projeto Lobatossauro: Uma escola pré-histórica
Visita da equipe do Museu, Márcia e William, na exposição com o tema "Dinossauros" da Professora Claudia do infantil II, na EMEI Monteiro Lobato.
Parabéns a todos, o projeto foi bem desenvolvido. As crianças se envolveram bastante. Agradecemos o convite!
Segundo o paleontólogo William Nava, as crianças ao terem as primeiras noções sobre o mundo dos dinossauros podem se sentir estimuladas e num futuro se tornarem também paleontólogos... isso é muito bom!!!
Visita de Walcir Carrasco ao Museu quando esteve em Marília para receber o título de CIDADÃO MARILIENSE.
Walcir Carrasco,autor de telenovelas da Rede Globo esteve em Marília dia 09/09/2011 para receber o Título de Cidadão Mariliense e esteve no Museu visitando e recebendo toda imprensa local.
Muito nos honrou sua visita. Teceu vários elogios em relação a ampliação do museu e ao trabalho científico do paleontólogo e coordenador do museu William R. Nava.
Estava acompanhado dos atores Guilherme Nasraui e Marisol Ribeiro, além de seus familiares.
Muito nos honrou sua visita. Teceu vários elogios em relação a ampliação do museu e ao trabalho científico do paleontólogo e coordenador do museu William R. Nava.
Estava acompanhado dos atores Guilherme Nasraui e Marisol Ribeiro, além de seus familiares.
TERMINA A SEGUNDA ETAPA DE ESCAVAÇÕES DO TITANOSSAURO
ENCERRARAM-SE NA ULTIMA SEXTA FEIRA , DIA 05, OS TRABALHOS DE ESCAVAÇÃO DAS ROCHAS NO SÍTIO PALEONTÓLOGICO ONDE SE ENCONTRAM OS FÓSSEIS DO TITANOSSAURO.
ENCONTRADO EM ABRIL DE 2009, APENAS EM MARÇO DESTE ANO AS REMOÇOES DE ROCHAS COMEÇARAM.
TANTO NA PRIMEIRA ETAPA, EM MARÇO, QUANTO NESTA, A EQUIPE DE PESQUISADORES FOI A MESMA, FORMADA PELO PALEONTÓLOGO WILLIAM NAVA, COORDENADOR DO MUSEU DE PALEONTOLOGIA DE NOSSA CIDADE, E PELOS PALEONTÓLOGOS
RODRIGO SANTUCCI, DA UnB – UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, MARCO BRANDALISE DE ANDRADE, DA UFRGS – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, ANDRÉ PINHEIRO, DA UFRJ – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO E ADRIANO MINEIRO, DA FEF – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE FERNANDÓPOLIS-SP.
FORAM 15 DIAS DE INTENSAS ESCAVAÇÕES E TONELADAS DE SEDIMENTOS RETIRADOS. ALGUNS FÓSSEIS FORAM ENCONTRADOS DURANTE ESSE PROCESSO, INDICANDO QUE REALMENTE BOA PARTE DO ESQUELETO PODE AINDA ESTAR SOTERRADA.
COLABORARAM NESTA EMPREITADA O CNPq (CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO) A EMPRESA SEAROM CONSTRUTORA, O DAEE – DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA, O DER E A PREFEITURA DE JÚLIO MESQUITA.
DAQUI DUAS SEMANAS, WILLIAM NAVA E OPERADORES DE MÁQUINAS DA SEAROM CONSTRUTORA DARÃO PROSSEGUIMENTO DURANTE CERCA DE UMA SEMANA Ã RETIRADA DE PACOTES MACIÇOS DE ROCHAS CARBONÁTICAS, AFIM DE FACILITAR O ANDAMENTO DOS TRABALHOS QUE SERÃO REALIZADOS NO ANO QUE VEM, QUANDO NOVAMENTE A EQUIPE DE PESQUISADORES RETORNA Ã MARÍLIA PARA A TERCEIRA ETAPA DE ESCAVAÇÕES.
Retomada nas escavações do Titanossauro.
Na segunda quinzena de julho, William Nava, paleontólogo e coordenador do museu de paleontologia, juntamente com a equipe de paleontólogos da UNB (Universidade de Brasília),UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) vão retomar as escavações do Titanossauro, descoberto em 2009 na região.Segundo William, há muitas expectativas nesta descoberta de grande valor científico, desvendar os mistérios da nossa história tão remota. Há grandes chances de encontrar o crânio do animal. Os trabalhos seguirão até 07 de agosto. Nós, ficamos na torcida por esse grande achado.
Como se formam os fósseis.
Fossilização
O processo mais comum de fossilização envolve o soterramento de um organismo ou de sua marca deixada no sedimento. O material original do qual o organismo ou objeto é feito pode então ser gradualmente substituído por minerais. Alguns fósseis não são formados desta maneira. De outra forma, o objeto original pode ter sido destruído por água ácida subterrânea, e mais tarde minerais fizeram uma réplica natural desse objeto.

Ambos os processos tomam tempo, mas experimentos têm mostrado que fósseis podem ser formados muito mais rapidamente. Nestes casos, cristais minerais formam-se em seus tecidos logo após a morte, o que significa que eles começaram a fossilização dentro de poucas semanas, antes que a decomposição do tecido se estabelesse. Esse tipo de fossilização, em condições muito especiais, pode preservar vasos sanguíneos, fibras musculares e até mesmo penas.
Fósseis compostos por minerais que substituíram as partes antigas são versões mais duras e pesadas que os seres originais, assim como têm cores diferentes. Devido à pressão dentro das rochas, os fósseis podem ter sua forma alterada. Alguns fósseis encontram-se tão distorcidos que os especialistas têm dificuldade de imaginar suas formas naturais.
Fonte: Enciclopédia dos dinossauros e da vida pré-histórica.
Imagens: História, Editora Saraiva - Biologia César e Sezar, e Instituto Ciência Hoje.
15 de junho - Dia do Paleontólogo!
15 DE JUNHO
O paleontólogo é o profissional que estuda as espécies de vida que já existiram no planeta, a partir de seus fósseis.
Quem nunca se interessou pela história dos dinossauros, ou dos nossos ancestrais humanos?
Ou nunca se perguntou como se forma um fóssil, como se determina sua idade, em que região teria vivido?
E sobre as diversas teorias da evolução?
Estas e outras perguntas você pode fazer a um paleontólogo, porque o assunto é com ele mesmo. Ou, melhor ainda: pode decidir se tornar um! Então, passará a pesquisar, descobrir, confrontar idéias, questionar, propor novas teorias...
Os fósseis são muito importantes para o estudo da morfologia dos seres antigos e da geologia do planeta, ajudando na datação de rochas, pesquisando sobre mudanças no clima e sobre movimento dos continentes e desvendando problemas biológicos relativos à evolução, origem e extinção da vida.
Além disto, os fósseis podem ser ótimos sinalizadores para encontrar petróleo, gás natural e outras riquezas.
Geralmente, os paleontólogos procuram fósseis em penhascos marinhos, pedreiras, rochas expostas e grutas.
No Brasil, para ser paleontólogo é preciso ter feito uma faculdade de Biologia ou Geologia, para só depois fazer uma especialização (pós-graduação) em Paleontologia.
Como se vê, o curso é fruto da interação de várias disciplinas.
COMO SE FORMAM OS FÓSSEIS
A formação de um fóssil é um processo muito demorado, que pode levar milhões de anos.
Nem todos os animais acabam fossilizados, o que significa que estamos ainda muito longe de conhecermos todas as espécies antigas do planeta. Isto é praticamente impossível, porque a fossilização depende muito do acaso.
A condição que favorece o processo de fossilização é o impedimento da decomposição, quando o ser vivo é enterrado, congelado ou fica sob a lama, por exemplo. Se isto ocorre, pode ser que daí surja um fóssil para nos contar uma história - porém ainda existem outros fatores que impedirão o fóssil de chegar até nós de forma satisfatória. É que, mesmo fossilizado, ele pode se dissolver, através da erosão, ou ser quimicamente alterado ou distorcido, através de mudanças bruscas de temperatura e pressão. Assim, cada fóssil encontrado é um achado para a paleontologia.
A maioria dos fósseis é constituída pelas partes resistentes dos animais e plantas, como ossos, conchas ou, o que é mais comum de se encontrar, dentes, devido à grande proteção que o esmalte lhes confere. Porém, outros indícios dos antigos habitantes do planeta podem servir para os conhecermos: os icnofósseis, ou seja, vestígios fossilizados deixados pelos animais, como pegadas, caminhos, escavações e excrementos (coprólitos).
É raríssimo encontrar um fóssil completo de vertebrado. Já os insetos, por exemplo, são muito encontrados fossilizados no âmbar.
Esta substância, assim como o gelo e o betume, ajuda a conservar as partes moles do tecido.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
PARABÉNS WILLIAM ROBERTO NAVA, NOSSO ILUSTRE PALEONTÓLOGO DE MARÍLIA!
SUAS PESQUISAS E ESTUDOS SÃO DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA A CIÊNCIA DO MUNDO TODO!
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