1086
NÚMERO DE ESCOLARES
167
NÚMERO DE VISITANTES GERAL
779
VISITANTES DAS SEGUINTES CIDADES DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Sorocaba, Ourinhos, Garça, Echaporã, Guarulhos, São Paulo, Guaimbê, Oriente, Bauru, Cândido Mota, Pirapora do Bom Jesus, Pompéia, Mirandópolis, Praia Grande, Promissão, Vera Cruz, Oscar Bressane, Ribeiro Preto, Assis, Tupã, Paraguaçu Paulista, Palmital, Alvinlândia, Dracena, Guarujá, Santo André, Suzano, Gália, Cafelândia, Osvaldo Cruz, Santos, Martinópolis, Descalvado, Lupércio, Mauá, Carapicuíba, Boituva, Herculândia, Jandira, Ferraz de Vasconcelos, Araçatuba e Matão.TO
VISITANTES DO MATO GROSSO
Cuiabá
VISITANTES DO PARANÁ
Ponta Grossa, Londrina e Curitiba
VISITANTES DO ESPÍRITO SANTO
Vitória
VISITANTES DE GOIAS
Goiânia
VISITANTES DA BAHIA
Alagoinhas
VISITANTES DE RONDÔNIA
Porto Velho e Ariquemes
VISITANTES DE MINAS GERAIS
Belo Horizonte
VISITANTES DO MATO GROSSO DO SUL
Naviraí
OUTROS PAÍSES
Argentina e Guatemala
EVENTOS:
Março, além dos visitantes que procuram o museu para ver e aprender mais sobre os fósseis expostos no museu recebemos a primeira turma de alunos deste ano: alunos da EMEB Onivaldo Gregório, da cidade de Cafelândia que puderam assistir vídeos sobre os fósseis, particularmente sobre os dinos, conhecer e tocar em fósseis expostos no museu.
Além disso, muitas fotos e uma bagagem de informações sobre a era dos dinossauros enriquecendo o universo e a cultura dessas crianças que passam a ser também transmissoras do conhecimento científico, tão importante ao seu desenvolvimento intelectual.
Tivemos também a visita da escola SESI-MARÍLIA com o professor Primo e alunos interessados e com muita curiosidade,
Após a visita estivemos na Serra de Avencas onde puderam conhecer rochas sedimentares e alguns alunos levaram amostras de rochas contendo icnofósseis.
O paleontólogo William Nava recebeu no museu, os pesquisadores Giorgio Basilici, da UNICAMP, e o paleontólogo Lucas Fiorelli, da Universidade de La Rioja, Argentina, que estão desenvolvendo estudos na região de Marília sobre paleossolos e sua importância para entender a formação das rochas durante o período cretáceo e de que forma esses antigos ambientes sedimentares mantiveram atividades e registros do passado.
Também esteve em visita ao Museu o paleontólogo Agustin Martinelli, parceiro de William Nava em estudos de fósseis da região, como o crocodilo Adamantinasuchus Navae. O esqueleto pós-craniano desse pequeno crocodilo está atualmente sendo analisado e descrito em detalhes, que resultará futuramente num importante documento ciêntífico.
Além do Museu, Nava e Martinelli estiveram desenvolvendo escavações e coletas de fósseis pela região.
ESCOLAS COM VISITAÇÃO MONITORADA:
SESI-Marília, com duas turmas de 6o ano E.F. e EMEB Professor Onivaldo de Gregório de Cafelândia-SP com duas turmas de 3o ano E.F.
FOTOS:
Alunos do 6o.E.F. com professor Primo do SESI-Marília, aprendendo sobre os fósseis.
Alunos SESI-Marília, visitando a Serra de Avencas, riquezas geológicas.
Giorgio Basilici, William Nava e Lucas Fiorelli
Giorgio e Lucas trocam idéias sobre rochas no afloramento da Serra de Avencas
Agustin e Nava mostram rocha contendo vértebra fossilizada de crocodilomorfo após escavações no barranco.
Agustin visitando a livraria Milani, com Nava e Mário Milani, em Marília-SP.
Ivone Silva, Agustin, Nava e Izabel Brandão, monitora do museu.